Existem muitos artigos sobre mindfulness, mas os escritos por praticantes experientes como o Eduardo Farah para a HSM são especiais. Um dos ganhos poucos explorados sobre o mindfulness é a possibilidade de entrar em "fluxo", ou seja, na não resistência atenta que faz com que as coisas aconteçam em harmonia, inteligência superior e sincronicidade. Não conhecíamos o "Flow Genome Project", que oferece a experiência da presença de um modo bem "radical" e pode ser uma boa oportunidade para pessoas com perfil muito ativo. É possível levar esta experiência para o nosso dia-a-dia. Temos testado e aplicado as nossas práticas em soluções de problemas de todos os tipos na vida dos executivos, que possuem confiança no métodos e abertura para acessar com curiosidade a sua inteligência interna.
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Emoções no mundo corporativo.

Um dos conceitos abordados pelas novas formas de gestão é a integralidade, ou seja, os colaboradores são o que são em qualquer lugar, sua vida no trabalho não é mais um capítulo a parte. Além de berçários e pets nos escritórios, as emoções são os que nos diferenciam das máquinas e não devem ser excluídas. 
Hoje, várias áreas da ciência já explicaram o mal que faz uma emoção mal elaborada, mal digerida, na mente e no comportamento das pessoas. Desenvolver inteligência emocional nas pessoas faz parte da maturidade emocional da própria empresa. Conheça um pouco o relato da Creditas no artigo da Época.

"É sagrado. Semanalmente; no mínimo, de 15 em 15 dias, os gestores da fintech Creditas se reúnem com cada um de seus colaboradores. Um a um. Os encontros duram 30, 40 minutos e ninguém está interessado em meta a ser batida, Ebitda ou otimização da performance profissional. Nada disso. O assunto? Vida pessoal. Sim, o líder é todo ouvidos para as alegrias e tristezas, expectativas e frustrações de seus subordinados além escritório. Instituído em 2016, sob o comando de Giulia Silveira, coordenadora de cultura e desenvolvimento, o programa batizado de one a one serve de paradigma para uma revolução na liderança corporativa. As emoções são (muito) bem-vindas ao mundo do trabalho. Agora pode... Pode chorar, rir, esbravejar... E, acredite, os negócios têm muito a ganhar quando seus funcionários estão livres para ser quem são."


Comando e gentileza

Sabemos que o modelo comando e controle já não funciona mais, mas ainda está impregnado no nosso modo de operar no dia-a-dia. É algo cultural. 
Este modelo ainda é uma prática, mas também pode ser um tiro no pé, pois como descrito no artigo "Os demolidores de Talento", do Valor Econômico, a escolha de lideres arrogantes e destrutivos tem o seu preço. Além de destruírem talentos, não sustentam seus resultados.
As práticas de loving kindness ou bondade amorosa suavizam estes aspectos endurecidos, melhorando muito a relação dos líderes com eles mesmos, com os colegas e com o todo, afetando os resultados positivamente. Menos julgamento e crítica, mais colaboração e espírito de equipe são naturais quando as pessoas se tratam com mais gentileza.